Depois de realizar uma ampla pesquisa de satisfação com os clientes do hospital universitário da mantenedora Associação Beneficente Hospital Universitário (ABHU) de Marília, alguns coordenadores de setores foram reunidos para a primeira reunião de análise sobre a criação de um “plano de ação”, quanto a alguns resultados apontados em recente pesquisa realizada. “Depois de saber o que o cliente pensa sobre a instituição, agora é preciso articular ações que venham a melhorar a performance do hospital diante do que foi apresentado por aquele que é o maior beneficiado: o cliente”, disse Márcia Mesquita Serva Reis, superintendente da ABHU de Marília. “Baseados em algumas respostas da pesquisa vamos melhorar o que foi citado”, resumiu.
A criação de normas dentro do plano de ação sobre as respostas da pesquisa de satisfação, será baseada no trabalho de apontar: as etapas a serem desenvolvidas, as justificativas, em que setor elas serão implantadas, o tempo de duração para ser concluída, quem serão os responsáveis, quais os métodos que serão utilizados e os custos que serão exigidos. “Vamos criar uma ferramenta que será utilizada em todo o planejamento”, disse a gerente de hotelaria, Veralice Tinós, que coordena a atividade dentro do hospital de ensino. “Não estamos inventando, e sim utilizando metodologia que já é utilizada em grandes empresas”, comentou a especialista ao entregar o formulário que será utilizado para a execução da tarefa a cada participante. “Vamos distribuir funções”, frisou.
De acordo com Veralice Tinós a criação de um plano de ação é importante, pois, esclarece dúvidas, agiliza o processo de atividade a ser desenvolvida, contribuindo para o desenvolvimento e competitividade do hospital. “É possível criarmos um mecanismo de comunicação eficaz entre os envolvidos”, falou ao citar exemplos de como a comunicação interna é importante e todos os sentidos. “Precisamos uns dos outros para que o objetivo final seja conseguido”, acrescentou a gerente de hotelaria do hospital universitário. “Este primeiro encontro é para treinar o pessoal a desenvolver o plano de ação”, falou ao auxiliar os participantes sobre o que deve ser identificado na ação desejada, como propor soluções e constatar se os custos aplicados são o ideal.
Para Veralice Tinós uma vez pronto o Plano de Ação, o mais importante e coloca-lo em prática. “Daí a necessidade de saber o que se precisa, criar uma ação em que haja coordenação, acompanhamento e controle”, apontou ao resumir tudo isso em um processo de gestão. “Temos alguns itens na pesquisa que exigirão mudanças de hábitos e costumes dentro do hospital em que o maior beneficiado será o nosso cliente que está mostrando onde precisamos tomar mais cuidados, para uma qualidade no atendimento seja o desejado”, disse ao iniciar os primeiros procedimentos quanto a enfermagem, refeitório e orientação aos clientes.